segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Unidade móvel do Sebrae atende na Expo Mogi 2015

O Sebrae também fará um encontro de empreendedores e uma oficina.
Atendimento será feito em todos os dias do evento.



O Sebrae Móvel atenderá os interessados durante todos os dias da Expo Mogi 2015, das 14h às 18h. Os serviços voltados a pequenos empresários e para aqueles que querem abrir um negócio são gratuitos e não há necessidade de agendamento. O evento começou neste sábado (29) às 18h e segue até terça-feira (1º), data em que se comemora o aniversário da cidade.

Os empreendedores que visitarem o evento poderão fazer consultas individuais para tirar dúvidas sobre a abertura de novas empresas ou aprimoramento da gestão de empreendimentos já estabelecidos.

Além disso, o Sebrae também promoverá duas ações de atendimento coletivo. No domingo (30), a partir das 17h, haverá o Encontro de Relacionamento e Negócios para que os empreendedores possam prospectar e trocar conhecimento. Já no dia 31, a oficina “Marketing para Novos Negócios” será realizada, também a partir das 17h.

A Expo Mogi é realizada no espaço Pró-Hiper, localizado na Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 540, Vila Mogilar.

Fonte: G1

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Sebrae Móvel atenderá em Arujá até sexta-feira

Atendimento será gratuito para micro e pequenos empresários.
Unidade tem orientação sobre vários temas.


A Unidade Móvel do Sebrae estará na cidade de Arujá até sexta-feira (28), atendendo na Praça Benedito Ferreira Franco (Praça do Coreto), no Centro, das 10h às 16h. A equipe fará gratuitamente atendimento a micro e pequenos empresários da região.
O Sebrae Móvel, que é uma extensão dos serviços realizados nos pontos físicos do Sebrae, orienta o público sobre temas que vão desde o planejamento do negócio, como preparar melhor o fluxo de caixa até formas de divulgação da empresa.
O atendimento é gratuito e não é necessário agendamento prévio. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2440-1009.
Fonte: G1

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Perfil sócio-econômico


Mogi das Cruzes destaca-se por possuir o 64º PIB do País entre os 5.562 municípios brasileiros. Entre os 100 maiores, é o que apresenta o maior nível de crescimento. Todo esse desenvolvimento pode ser medido nas pesquisas realizadas por instituições renomadas, como a Fundação Getúlio Vargas, o Ministério do Trabalho e a Fundação Seade, que mostram que Mogi é uma das melhores cidades para viver, fazer carreira e uma das que mais geram emprego no território nacional. 

Todo esse avanço é resultado de uma política ousada para atração de novos negócios e de apoio para o crescimento e fortalecimento das empresas já instaladas, que vai além de incentivos fiscais e doações de área. Envolve também consultoria e acompanhamento para as mais diversas fases de implantação do empreendimento. 

Isso tudo, aliado aos investimentos em setores essenciais para a melhoria da qualidade de vida, como a construção de dezenas de novas creches, escolas, unidades de saúde, a expansão do saneamento básico, a preservação do meio ambiente, entre outros, torna Mogi das Cruzes, às vésperas de completar 450 anos, a cidade do crescimento e das oportunidades.

Fonte: Mogi das Cruzes

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Roupa Nova se apresenta no primeiro dia da Expo Mogi 2015


A Expo Mogi começa neste sábado (29) em comemoração aos 455 anos de Mogi das Cruzes. No dia da abertura oficial a banda Roupa Nova se apresenta. Até o último dia da  festa, na terça-feira (1º), haverá shows ainda de Nando Reis, do cantor sertanejo Daniel e do músico Jerry Adriani. Todas as atrações são gratuitas.

A sexta edição da festa será realizada no espaço Pró-Hiper, localizado na Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 540, Vila Mogilar. A abertura oficial será às 18h. Logo após, às 19h, ocorre a entrega do 4º Prêmio Revela Mogi. Na noite terá ainda os sucessos de Elis Regina cantados por Aline Chiaradia, às 19h30. A grande atração do dia a abertura é a banda Roupa Nova, que relembra músicas dos mais de 30 anos de carreira, a partir das 21h.


No domingo (30), o espetáculo circense Irmãos Temperani abre a programação do evento, com duas apresentações, às 14h e 17h, no palco interno. A música no palco principal começa às 19h, com o cantor Breno Pereira. Às 21h, sobe ao palco o cantor e compositor Nando Reis.
Na segunda-feira (31) haverá atração para as crianças a partir das 14h, com o espetáculo teatral Cia Duo Encantado, no palco interno do espaço. Vitor Viola e Vinícius se apresentam às 18h30, aquecendo a população com o sertanejo, para que o cantor Daniel assuma o palco às 20h, para se apresentar com a Orquestra Sinfônica Jovem, o Coral Mil Vozes e os Canarinhos do Itapety.
No dia em que Mogi comemora 455 anos, o espetáculo Zapt Teatro de Bonecos faz duas apresentações para as crianças, às 12h30 e às 15h. Henriette Fraissat e Eliezer Ramos Trio, artistas da região, cantam a partir das 17h30. A última grande atração musical da ExpoMogi será o cantor Jerry Adriani, às 19h.
O público esperado é de 25 mil pessoas por dia. As edições anteriores já atraíram, juntas, cerca de 300 mil pessoas. O investimento para a edição 2015 do evento é de R$ 721.889,25, segundo a Prefeitura.

Para a segurança, uma equipe com cerca de 200 profissionais de segurança, entre agentes de trânsito, agentes de fiscalização, guardas municipais, policiais civis e militares, seguranças particulares e brigadistas, fará o monitoramento do local.
Outras atrações

Além das apresentações musicais e teatrais, o evento terá exposições da Feira de Artes, Livros e Artesanato, com 73 artesãos e 45 artistas plásticos. Na Praça de Alimentação, 19 entidades ficarão responsáveis pelas barracas, que terão do tempurá ao churrasco, dessas, quatro barracas são de comidas para viagem.

Fonte: G1



segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Empreendedores crescem no Alto Tietê, diz Sebrae


Mesmo com a crise econômica, o número de microempreeendedores cresceu no Alto Tietê. Segundo dados do Sebrae, em oito cidades da região o número de microempreendedores individual cresceu 25% de janeiro a julho deste ano. Em janeiro eram 31.794, já em julho esse número passou para 39.749. Ou seja, pelo menos 7.955 novos negócios foram abertos.
Gerson Alexandre Camasmie está dentro dessa estatística. Ele há três meses abriu uma frutaria no Centro de Guararema. O estabelecimento é novidade no municipio e, por isso, o comerciante conta que não mede esforços para atrair os clientes. Tanto que o cardápio é muito variado com mais de 90 tipos de sucos e sete sabores de lanches. Gerson conta ainda que esse já é o terceiro investimento dele. Os outros não deram certo. Mas agora, ele está otimista, apesar da crise. “Buscamos fazer coisa diferenciada na cidade para atrair clientes com algo que não houvesse na cidade. Tá sendo satisfatório. Nessa época de crise para a gente está dando para pagar as contas.”
O comerciante Fabrício Cardoso de Souza abriu uma distribuidora de bebidas em Guararema. Essa foi uma alternativa que ele encontrou para fugir da crise econômica. O comerciante trabalhou por 12 anos em uma empresa de telecomunicações e perdeu o emprego há três meses. O jeito foi investir em um negócio próprio. “Análise foi feita com apoio do meu irmão que tinha ideia de uma adega de bebida. Hoje montei meu próprio negócio e está dando certo.”
Apesar das dificuldades nesse começo, ele diz que a procura por bebidas é maior nos fins de semana, quando ele vende em média cem unidades, suficientes pra pagar as contas. “Por enquanto tenho que trabalhar e a ideia é crescimento. Mas está dando certo.”
Eberton Lima é analista de negócios do Sebrae e avalia que Fabrício é o exemplo de um empreendedor por necessidade. Por isso, ele precisa tomar alguns cuidados. “Primeiro fazer pesquisa de mercado, avaliar o tipo de negócio, quanto vai investir, quanto vai faturar por mês para ser rentável, avaliar concorrentes, fornecedor, perfil do cliente que quer atender. É importante pensar se ele vai abrir um negócio para resolver o problema do cliente dele.”
Fonte: G1

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Indústrias temem racionamento


A situação crítica da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, decretada na última terça-feira pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), gerou apreensão na indústria local e um clima de incerteza sobre os desdobramentos que virão da medida.
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) teme restrições como as já ocorridas em outras regiões do Estado, onde a disponibilidade de água para o setor foi reduzida em 30% em alguns períodos.
“Ainda não sabemos quais serão as medidas a serem adotadas pelo Governo após essa portaria, mas temos ciência de que a indústria local possa, a exemplo do que já ocorreu em outras regiões, sofrer uma restrição na disponibilidade hídrica.
Só esperamos que, caso seja necessário um processo de redução nas captações de água, ele seja discutido previamente com os setores envolvidos para uma negociação, não deixando para o último momento, como sempre”, ressaltou o diretor do Ciesp Alto Tietê, José Francisco Caseiro.
“É fundamental que as medidas de restrição, se forem mesmo necessárias, ocorram de forma gradativa para evitar uma paralisação total da produção. Não podemos esquecer que a situação atual da indústria já é bastante difícil e um eventual racionamento pode agravar ainda mais o quadro”, acrescentou o dirigente.
Segundo o Ciesp, a Região conta com indústrias que possuem outorgas para captação direta no Rio Tietê, dentre as quais se destaca o setor de papel, e elas seriam altamente impactadas num caso de restrição. Há outras, porém, que possuem poços artesianos ou usam água do sistema público (Semae e Sabesp), que podem ter reflexos menores. O Alto Tietê reúne cerca de duas mil indústrias de transformação. 
Fonte: Mara Flôres

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Crise derruba exportações da Região no 1º semestre


Com o País apresentando indicadores econômicos pouco favoráveis, risco de queda no grau de investimento e o dólar ultrapassando a casa dos R$ 3,30, as exportações de cidades da Região tiveram queda de 13,9%, de acordo com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Alto Tietê. Os dados da balança comercial do primeiro semestre foram divulgados ontem e apontam que, no acumulado de janeiro a junho, a indústria regional totalizou US$ 399,1 milhões em vendas. Suzano foi quem apresentou os melhores resultados.
O volume de vendas colocou a diretoria do Ciesp Alto Tietê na 22ª posição no ranking entre as 39 regiões industriais paulistas. A situação atual é completamente diferente do cenário observado no primeiro semestre de 2014, quando a Região chegou à 20ª posição. 
O levantamento dos departamentos de Estudo e Pesquisas Econômicas (Depecon) e de Relações Exteriores (Derex) do Ciesp aponta que o Alto Tietê reduziu as exportações em 13,9% e as importações despencaram 17,9%. Com isso, a corrente de comércio regional teve retração de 16,5%, indo de US$ 1,31 bilhão para US$ 1,09 bilhão.
O saldo da balança comercial, no 1º semestre de 2015, foi deficitário em US$ 294,1 milhões, enquanto, no mesmo período de 2014, o saldo foi deficitário em US$ 381,2 milhões, uma redução de 22,9%.
“Essa queda nas exportações e nas importações é reflexo também da crise pela qual a indústria de transformação passa. Agora, os números são preocupantes porque com a valorização do dólar, esperava-se um melhor desempenho das vendas externas, num contraponto aos negócios no mercado interno, que estão parados.
Mas esse balanço mostra que, mesmo com o dólar alto, as nossas empresas enfrentam dificuldades para produzir e competir com os concorrentes externos, o que explica também a redução nas importações de matéria-prima e equipamentos”, avaliou José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê. “Ou seja, está muito ruim internamente e também está difícil lá fora, salvo para algumas poucas empresas”, acrescenta. 
Fonte: Lucas Meloni

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Obra reduz movimento em lojas do Centro


No segundo dia de obras no Centro de Mogi para construção dos túneis sob a linha férrea, a cena de tráfego intenso repetiu-se. Comerciantes afirmam que vendas despencaram quase 50% e planejam promoções diárias para driblar a fuga de clientes. Renegociação de aluguel e demissões não estão descartadas, segundo eles. 
A manhã teve trânsito razoavelmente tranquilo na Rua Ricardo Vilela. Vias paralelas como a Coronel Souza Franco e José Bonifácio receberam tráfego acima do normal, mas nada parecido com o registrado na segunda. À tarde, no entanto, formou-se um congestionamento na Ricardo, começando no cruzamento da Doutor Deodato Wertheimer - que tornou-se mão obrigatória para quem pretende acessar lá na frente a Avenida Governador Adhemar de Barros - até a Padre João, na altura do Comercial Esperança. 
Neri José Alves da Silva, de 56 anos, é proprietário de uma lanchonete ao lado de uma loja de departamentos em frente à Praça Oswaldo Cruz. Ele conta que a venda de alimentos no estabelecimento caiu 50% em dois dias. “O meu movimento era grande por causa do ponto de ônibus, que era aqui na frente. O ponto saiu daqui, meu movimento enfraqueceu. Vou ter que renegociar aluguel e rever as contas. Por enquanto tenho quatro funcionários comigo. Não sei no futuro”, afirmou.
O dono de uma loja de roupas e bolsas, Alberto Baghoss, 58, sentiu diminuição de 20% nas vendas desde o início da semana. “Eu já esperava uma diminuição, mas não achava que seria tão repentina. Nem o fato dos taxistas ficarem aqui na porta nos auxiliou. O jeito agora é apelar para as promoções diárias em busca de clientes”, disse.
Fonte: Lucas Meloni

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Demissões batem recorde na Região


Com uma redução de 1,26%, a indústria de transformação do Alto Tietê registrou, em julho, o pior desempenho do ano no nível de emprego. É o sexto mês consecutivo de retração no mercado de trabalho na área da Diretoria Regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), que engloba oito municípios. Só no último mês, foram fechados aproximadamente 850 postos de trabalho.
Com o resultado de julho, divulgado ontem, o acumulado no ano é de -3,66%, representando uma queda de aproximadamente 2.600 postos de trabalho na indústria regional. Se for levado em conta os últimos 12 meses, o acumulado é de -3,85%, o que corresponde ao fechamento de cerca de 2.750 vagas de emprego nas empresas instaladas em Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano.
Os setores que tiveram pior desempenho em julho na Região foram os de Produtos Têxteis (-5,82%); Veículos Automotores e Autopeças (-3,14%); Produtos de Minerais Não-Metálicos (-1,73%); e Metalurgia (-3,09%). Esses segmentos foram os que mais impactaram, negativamente, o cálculo do índice total da Região.
“O cenário é o pior que poderíamos imaginar para esse ano e que, infelizmente, pode se agravar ainda mais caso a crise política do Brasil não seja contornada e medidas sejam implantadas imediatamente para reaquecer a economia”, avalia José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê, que defende ações urgentes para a redução dos juros e revisão tributária, entre outras. 

Fonte: Mara Flôres

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Após desativação de base da PM em Mogi, comerciantes temem crimes

Base da Praça Oswaldo Cruz foi desativada por causa de obras.
Passagem subterrânea será construída na área central a partir de setembro.



Comerciantes e representantes da Prefeitura de Mogi das Cruzes se reuniram na sede da Associação Comercial na manhã desta quarta-feira (12). Na pauta da reunião estava a segurança dos comércios que ficam no entorno da Praça Oswaldo Cruz. A base da Polícia Militar no local foi desativada nesta segunda-feira (10) por causa das obras da passagem subterrânea no Centro.
De acordo com o secretário municipal adjunto de Segurança, Paulo Roberto Madureira Sales, a desativação da base já estava prevista. “Estamos trabalhando há um mês em conjunto Prefeitura e Polícia Militar para a desativação da base que já estava em nosso cronograma. 
Uma base móvel já está funcionando na praça. E o micro-ônibus da Guarda Civil Municipal (GCM) também será estacionado no local. Durante todo o transcorrer da obra, o policiamento será intensificado e aumentado com a presença da Guarda e PM. Diariamente, teremos em torno de 30 a 40 homens e pelotões de moto, mais o policiamento a pé da GCM e PM”, explicou Sales.
Aproximadamente 20 comerciantes participaram do encontro. Quem tem estabelecimento próximo à praça teme uma queda de até 70% nas vendas por conta das obras. Outra preocupação é dos comerciantes que têm lojas em ruas sem saída. “Não haverá restrição para o trânsito de pedestre e sim de veículos. A GCM e a PM estarão atentas com a segurança da área”, completou Sales.
Indicação
O assunto foi abordado na sessão da Câmara na terça-feira (11). O vereador Cláudio Miyake (PSDB) contou que o comandante do 17º Batalhão de Mogi das Cruzes, major Eduardo Rangel, pediu que seja conservada a base da Polícia Militar na Praça Oswaldo Cruz, que está sendo desativada para as obras da passagem subterrânea na Praça Sacadura Cabral. “Fizemos uma indicação ao prefeito, solicitando a preservação da base depois das obras, pelo grande fluxo de pessoas que há nos arredores: estação de trem, terminal rodoviário e calçadão estão próximos”, avaliou.
Passagem subterrêna
De acordo com a Prefeitura, as obras da passagem subterrânea da Praça Sacadura Cabral vão começar em 15 de setembro, mas a partir de 16 de agosto serão montados os tapumes, o canteiro de obras e realizadas as primeiras demolições necessárias ao trabalho. O primeiro túnel deve ser entregue em 12 meses, no dia 15 de setembro de 2016. 
As obras devem ser dividas em 12 etapas. O primeiro túnel terá 298 metros de comprimento e fará a conexão entre as ruas Doutor Ricardo Vilela e Hamilton da Silva e Costa. Já o segundo túnel, com extensão de 426 metros, ligará a Rua Cabo Diogo Oliver à Avenida Governador Adhemar de Barros. A previsão é que ele esteja concluído em dezembro de 2017.
A atual praça Sacadura Cabral será ampliada, oferecendo mais espaço para a circulação de pedestres. A obra permitirá o fechamento da passagem de nível ao lado da estação, eliminando assim o principal gargalo do trânsito da região central da cidade. O investimento da obra é de R$ 128,8 milhões.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Indústria de Mogi das Cruzes demitiu 424 trabalhadores no 1º semestre

Dados são do Ministério do Trabalho e mostra crise no setor. 
Em César de Souza, indústria fechou e funcionários esperam para receber.



Nos primeiros seis meses do ano, 424 demissões foram registradas pelas indústrias de Mogi das Cruzes, segundo dados do Ministério do Trabalho. É o caso de trabalhadores de uma metalúrgica, em César de Souza, que foram surpreendidos com o fechamento da unidade e até agora esperam receber os direitos trabalhistas.

Pela lei, esses trabalhadores estão empregados na empresa de ferramentas para o setor aeronáutico. Mas, no fim do ano passado, eles foram orientados a ficar um período em casa, por causa da crise que estava se instalando no setor.

“A justificativa é de que a empresa não teria recebido o dinheiro do cliente quee não fez o pagamento. Depois de 15 dias, retornamos ao trabalho, como combinado, mas o dono da empresa pediu para o porteiro não nos deixar entrar” contou o ferramenteiro Fabiano Andre Ruiz Gomes.
Desde o ano passado, segundo os funcionários mais de 50 trabalhadores foram dispensados e em muitos casos, a empresa ainda não deu baixa nas carteiras de trabalho. Eles estão sem receber e não podem arrumar outro serviço formal. “Não recebemos nada desde novembro. Como não fomos mandados embora, não conseguimos arrumar outro emprego”, disse o comprador Silvio Augusto Barbosa Gomides.
Na empresa onde os funcionários trabalhavam, o aspecto é de abandono. Tem mato alto e nenhuma movimentação. Os galpões estão fechados. Tudo indica que, no local, as atividades foram suspensas. Martinho Monteiro Filho trabalhava no planejamento de produção. Ele foi demitido em novembro do ano passado e até agora, não recebeu a indenização. “Fomos demitidos, mas os direitos nós não recebemos. Tivemos que pedir na justiça”.

Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no primeiro semestre de 2015, só em Mogi das cruzes, o setor da indústria fechou 424 postos de  trabalho. A crise já se estende por um bom tempo

Mas este advogado, contratado pelos funcionários da empresa diz que o maior problema além das demissões é que as leis trabalhistas deste caso não foram cumpridas. “A empresa jamais poderia agir da forma que agiu. Ela devia informar que estava encerrando as atividades, fazer as demissões, homologar no sindicato da classe, resolver o problema trabalhista. Mas da forma que ela fez, impediu o exercício do trabalho e isso é crime”, disse Carlos Alberto Zambotto.

A produção do Diário TV não encontrou nenhum representante da empresa RPF Usinagens Industriais para falar sobre as demissões e o fechamento da unidade. Um levantamento feito no Tribunal Regional do Trabalho mostrou que existem 64 processos trabalhistas contra a empresa. Desse total, 53 foram abertos só nesse ano.

Fonte: G1

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Inadimplência reduz no comércio


Julho terminou com aumento de 6% nas consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), o que indica que mais consumidores procuraram as lojas para compras no crediário ou com cheque. Balanço divulgado ontem pela Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) revela, ainda, que a inadimplência foi menor no último mês.
Os dados de julho apontam para 22.335 consultas dos estabelecimentos comerciais para verificar a condição de crédito do consumidor no momento da compra. No mesmo período do ano passado, tinham sido 21.059 consultas.
“Esse aumento indica uma pequena, mas importante reação no movimento no comércio, com mais vendas no crediário, além do cartão de crédito/débito”, avalia Marco Zatsuga, diretor do SCPC e vice-presidente da ACMC. “Isso é positivo se levado em conta a atual situação econômica do País”, acrescenta.
Outra boa notícia é que a inadimplência continuou em queda em julho, a exemplo do registrado no primeiro semestre. No último mês, 938 consumidores foram incluídos no cadastro de devedores por não conseguirem quitar as dívidas assumidas. No mesmo período do ano passado, esse número foi de 1.112 consumidores. Uma redução, portanto, de 15,65%.
Por outro lado, as exclusões também diminuíram. De 808 pagamentos de dívidas registrados em julho do ano passado, o número baixou para 668 em 2015. Uma redução de 17,33%. “Isso mostra que o consumidor continua com dificuldades para saldar os débitos e recuperar a sua condição de crédito”, pontua Zatsuga.
Com os dados de julho fechados, a Cidade registra hoje 22.433 consumidores inadimplentes e 29.527 dívidas em aberto, as quais somam o equivalente a R$ 14,1 mil.
O balcão de atendimento do SCPC/ACMC funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, na Rua Coronel Souza Franco, 653, no Centro. Nele, o consumidor pode verificar sua condição de crédito e, no caso de inadimplência, certificar o estabelecimento com qual tem pendência.
Fonte: O Diário

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Alta do dólar prejudica empresas e consumidores do Alto Tietê

Agências de viagens priorizam pacotes para países na América do Sul.
Em outlet, empresária opta por revender produtos mais baratos.


O dólar nos últimos dias teve uma valorização acumulada de 6,25 % e chegou a valer r$ 3,57, o maior valor dos últimos 12 anos. Na região, pra quem trabalha com produtos importados e pacotes de viagens, só tem um jeito: adotar novas estratégias de vendas. Já o consumidor, o de mudar os planos.
Viajar para os Estados Unidos, ou para a Europa. Sonho para qualquer um, mas que nos últimos meses mais parece um pesadelo. “O dólar está muito alto, fica mais difícil viajar”, disse a dona de casa, Nailda Teixeira.
O dólar, a moeda americana tem sido a grande vilã das viagens internacionais para os brasileiros. Se quase tudo é em dólar, tem gente que prefere priorizar o real mesmo. É o caso da empresária Esther Hage.  Quando foi cotar uma viagem internacional, mudou de ideia. “Fiz orçamento para viajar para os Estados Unidos e deu quase R$ 10 mil. Para viajar pelo Brasil, dá em torno de R$ 2 mil. Então você economiza muito e dá para passear”, disse.
Em uma agência de viagens de Mogi das Cruzes o faturamento com viagens pra fora do país caiu cerca de 20%. Situação que, segundo o gerente, tem influência direta por causa da alta do dólar. “Se não é possível fazer uma viagem que o consumidor está planejando para os Estados Unidos, o jeito é trocar por um país da América do Sul, onde o custo benefício é maior”, disse o gerente de vendas, Guilherme Salvarani.
Em outra agência de viagens, também de Mogi, a saída para evitar prejuízos foi buscar alternativas de preços mais baixos em diversos segmentos que envolvem o turismo. “O aumento da cotação do dólar foi compensado com estratégia de promoções. Tanto de passagens aéreas, quanto a parte de hotelaria”, disse a supervisora de vendas Laura Tamburini.
O gerente Adriano Oliveira, que trabalha em uma casa câmbio explica que a variação do dólar depende de diversos fatores.“O dólar está variando bastante por causa da crise econômica dentro do Brasil, além do aumento de taxas lá fora” explicou.
E para quem compra em dólar para revender, esse, definitivamente, não é o ano que se esperava. Perfumes, óculos, bolsas entre outros produtos importados, ficaram mais caros. Com queda nas vendas em relação ao ano passado na outlet, a saída foi buscar alternativas para evitar mais prejuízos.
“Em comparação ao ano passado, as vendas caíram em torno de 30%. Começamos a optar por produtos diferenciados para mostrar para os clientes, porque não podemos deixar a crise nos atingir. É o momento de apostar em preços menores e novidades”, disse a empresária Joelma Monteiro Jorge.
Fonte: G1

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Mogi tem 'Agito no Parque' especial de Dia dos Pais nesta sexta-feira

Evento ocorre no Parque Centenário a partir das 8h.
Após a programação de atividades físicas ocorrerá uma confraternização.


Mais uma edição do projeto Agito no Parque é realizada nesta sexta-feira (7), no Parque Centenário, em Mogi das Cruzes, a partir das 8h. O tema é o Mês dos Pais. Haverá aulas de ginástica, zumba e aero fight, na Avenida Francisco Rodrigues Filho, s/nº, César de Sousa. Também será realizada uma caminhada pelo parque e, após as atividades, haverá uma confraternização entre os participantes.

Já estão confirmadas as participações de alunos dos núcleos do Programa Viva Mais Esporte Mogi da Praça da Juventude, Ginásio Deputado Paulo Kobayashi e do Centro Esportivo do Socorro, além das Academias da Terceira Idade do Parque Centenário, Parque Olímpico, Avenida dos Canudos, Zumbi dos Palmares, Rodeio, Jardim Rodeio, Ponte Grande e César de Sousa.

“O projeto Agito no Parque, além de incentivar a prática de atividades físicas, também promove a integração entre os participantes de núcleos do programa Viva Mais Esporte Mogi, permitindo a confraternização e também que as pessoas façam novas amizades”, destacou o secretário municipal de Esporte e Lazer, Nilo Guimarães.

Projeto
“O Agito no Parque vem sendo realizado desde o início deste ano, reunindo participantes de diversos núcleos do programa Viva Mais Esporte Mogi e também pessoas que buscam fazer atividades físicas. Além disso, o projeto colabora para a boa utilização de espaços públicos", explica Nilo.

Neste ano, já foram realizadas sete edições do projeto, cada uma com um tema específico, como Carnaval, Mês das Mulheres, Festa Junina e Mês da Amizade. Até então, todas ocorreram no parque Botyra Camorim Gatti, no Centro Cívico.

Mais informações sobre as atividades do programa Agito no Parque podem ser obtidas pelo telefone 4798-5005.

Fonte: G1

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Empresas adotam banco de horas para não demitir


Para segurar as demissões, empresas do Alto Tietê têm buscado algumas alternativas, como a adoção do banco de horas e a suspensão de contratos de vários funcionários, nos últimos meses. Para algumas delas, no entanto, não foi possível impedir os cortes. Em uma fábrica de autopeças, na Vila São Francisco, em Mogi das Cruzes, 50% (100 de 200) do quadro de colaboradores tiveram seus contratos rescindidos. 
O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Mogi das Cruzes e Região (ligado à Força Sindical), Félix de Barros, explica que, pelo menos, 10 empresas do setor de transporte e de logística procuraram a entidade para solicitar o estabelecimento de banco de horas, uma prática incomum no setor. “Nós não adotamos banco de horas no setor rodoviário. 
Só que diante da crise, elas têm buscado o Sindicato para pedir a criação do banco de horas. Nós não permitimos o uso de banco de horas (quando o funcionário faz hora extra e acumula uma sequência de dias de folga). Isso, no entanto, vai ter que entrar em discussão porque as empresas têm batido nessa tecla”, afirmou à reportagem. 
Sílvio Bernardo, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Mogi e Região (também filiado à Força Sindical), explica que algumas empresas adotaram a suspensão de contratos, mas prevê um segundo semestre conturbado no segmento. “O PPE (Programa de Proteção ao Emprego, lançado pelo Governo Federal) não foi aceito de forma plena.
Ele estipula redução de jornada com redução proporcional de salário e os trabalhadores não aceitam isso. Aqui na Região, mais de 70% das indústrias locais pagam o piso salarial (nível mais baixo de vencimento) e com essas sequer abriremos negociação porque é inaceitável que uma empresa que já paga pouco, querer pagar ainda menos. Outras, como a GM (General Motors), já demonstraram interesse em adotar o PPE, uma ferramenta importante que pode impedir demissões”, disse. 
Fonte: Lucas Meloni

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Comerciantes apostam em Dia dos Pais para aumentar vendas em Mogi

Expectativa é vender 6% a mais do que no ano passado. 
Setores de vestuário, calçados e eletrônicos devem ser mais procurados.


O Dia dos Pais 2015 é comemorado no próximo domingo (9) e os comerciantes da cidade estão otimistas com a data, que deve impulsionar os negócios neste mês de agosto, segundo a Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC). 
De acordo com a entidade, a expectativa é de que haja um aumento de 4 a 6% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. O maior movimento é esperado entre quinta (6) e sábado (8).
Focados na importante data do calendário comercial, os lojistas reforçaram os estoques e prepararam suas equipes de colaboradores para o melhor atendimento aos clientes. Também apostam na divulgação do Dia dos Pais e nas promoções para conquistar os consumidores.
Os setores de vestuário, calçados, eletrônicos, perfumaria, bebidas e restaurantes devem ser os mais movimentados nos próximos dias. “Num momento como o atual, é preciso mais do que nunca se valer da criatividade para chamar a atenção dos consumidores e vender. 
O comércio tem datas importantes para as vendas ao longo do ano e o Dia dos Pais é uma delas. A maioria das pessoas se esforça para comprar um presente para os pais e também para os avós, tios e padrinhos, ampliando o leque de possibilidades de negócios. E o comerciante precisa se aproveitar disso”, ressalta Luiz Cláudio França, diretor interino de eventos da ACMC.
Para estimular as vendas no período, a Associação Comercial está com a campanha Dia dos Pais Premiado, que vai sortear cinco vales-compras entre os consumidores no valor de R$ 300,00 cada. A promoção envolve 650 estabelecimentos da cidade. A relação completa pode ser consultada no site ou com o aplicativo Guia Compre Mogi. A estimativa é distribuir 130 mil cupons. O sorteio dos prêmios será no próximo dia 12.
“A expectativa dos lojistas para esse Dia dos Pais acompanha a média registrada no Dia das Mães e Dia dos Namorados e a data é bastante aguardada, pois deve alavancar o movimento no mês”, conclui o diretor da ACMC.
Fonte: G1

terça-feira, 4 de agosto de 2015

PROTEGENDO SUA MARCA NA INTERNET



Domínio é o nome que vincula o endereço na Internet com uma organização.

Seu formato é www.suaempresa.com.br e seu endereço de correio eletrônico fica algumacoisa@suaempresa.com.br.

O registro de domínio.com.br pode ser feito por pessoas jurídicas e físicas.

Mesmo que você não tenha a intenção de ter um Site, é fundamental registrar sua marca, pois alguém poderá usa-la, em beneficio próprio ou de forma equivocada.

Para empresas que já tem registro de marca no INPI, é bom lembrar que seu valor se perde junto a FAPESP.

A Datacom Soluções oferece serviços de consultoria, registro da marca (desde entrada do processo, acompanhamento e liberação do mesmo) e até 3 contas de email profissional.

"@suaempresa.com.br"

O tempo previsto para liberação de sua marca com os serviços acima citados é de aproximadamente 48 horas.

No custo de todos serviços relacionados é de uma anuidade no R$ 198,00 (cento e noventa e oito reais).

Investimento: R$ 198,00 

Fonte: Datacom Soluções